O TCE ao aprovar as contas de 2017 de Orlando Morando apontou que ele nomeou 91 pessoas de forma ilegal em cargos comissionados, que não possuem características de direção, chefia e assessoramento, portanto burlando o concurso público.

O TCE ao aprovar as contas de 2017 de Orlando Morando apontou que ele nomeou 91 pessoas de forma ilegal em cargos comissionados, que não possuem características de direção, chefia e assessoramento, portanto burlando o concurso público.